Descrição de chapéu Como É Que É? Rio de Janeiro

É impossível combater o crime organizado no Brasil?

  • Priscila Camazano conversa com Alessandro Visacro nesta terça-feira (4)
  • Especialistas dizem que crescimento desses grupos mostra que país vem perdendo soberania sobre territórios dominados
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São Paulo

O Brasil fechou os olhos à expansão das facções criminosas nas últimas décadas e, quando abriu, percebeu que elas estão na política e na economia formal, segundo especialistas, com um poder bélico que inclui drones e sistemas antidrones, fuzis e granadas.

De acordo com alguns estudiosos do tema, o arsenal é de guerra e o crescimento desses grupos mostra que o país vem perdendo soberania sobre territórios dominados. Outros afirmam que não é possível falar em perda de controle, já que o poder público nunca se fez presente em certas áreas.

Para discutir se é impossível combater o crime organizado no Brasil, Priscila Camazano conversou com Alessandro Visacro, autor de "Guerra Irregular: Terrorismo, Guerrilha e Movimentos de Resistência" (Ed. Contexto, 384 págs.) e membro do DSI (Defesa, Segurança e Inteligência), grupo de estudos da USP (Universidade de São Paulo), no Como é que é? desta terça-feira (4).

Transmitido ao vivo direto da Redação da Folha, no centro de São Paulo, o programa da TV Folha vai ao ar de segunda a sexta-feira, pelos canais do jornal no YouTube, no Instagram, no Facebook e na Twitch.

Depois da transmissão, a íntegra das conversas segue disponível no canal da TV Folha no YouTube e também em versão áudio nos principais agregadores de podcasts.

Além do programa diário, a TV Folha publica no YouTube entrevistas, reportagens e minidocs sobre diferentes temas do noticiário.

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